quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Finalmente o que eu esperava ansiosamente por muito tempo aconteceu: passei em jornalismo, baby! Em, 3º lugar! Com 9,5 na redação! UHULL - OK, agora sem exibicionismos.
Tantas coisas aconteceram antes disso... Fiquei dias aflita tendo que decidir entre um sonho e outro, com medos das coisas não darem certo. Chorei, resmunguei, conversei com meu espelho e com meu cachorro, mas eu tive um final(ou começo!) feliz. Vou estudar na faculdade que eu queria, continuar com os grandes sonhos do grupo de teatro, estudar inglês, depois francês, talvez ballet e me preparar psicologica e financeiramente para um possível intercâmbio. A Rainha que me aguarde!
Hoje vou fazer minha matrícula(!)na universidade e dei um passeio pelo campus. A biblioteca é linda, grande e absoluta(!!)e tem uma estrutura gigante em laboratórios para Comunicação Social: TV, rádio e jornal.(!!!)Tô feliz com o que me aguarda, mesmo.
Algumas pessoas desafortunadas tentam estragar meus sonhos, botando grandes barreiras em tudo e dizendo que eu quero demais. UMA OVA. Eles que são pequenos demais para alcançar altos vôos. e como eu estou lá em cima, tão longe, eu que pareço pequena aos seus olhos. Coitados.
Tanto faz. Sabem de uma coisa? Eu tô pouco ligando pra isso. Eu sei o que eu quero, eu vou em frente e tentar, e vou conseguir. Seguir um caminho não desejado pelos meus pais, longe do Direito e da Medicina: Jornalismo, Arte, História... conhecimento. E farei o que puder para passar esse conhecimento adiante. Essa é a minha vida.
Aliás, acho que já estou falando demais.

domingo, 15 de novembro de 2009

Choros, alegrias e despedidas

O fim do ano se aproxima, e esse ano não foi e nem será o melhor da minha vida: briguei, chorei, reclamei, morri de saudades, de preocupação e angústia. Mas também ri muito, brinquei, firmei amizades e construí outras. Ainda assim, 2009 será para sempre um marco na minha vida, como o meu último ano na escola no qual eu aproveitei o máximo possível o tempo com as minhas amigas, já que no próximo ano teremos destinos diferentes, caminhos diferentes (uma até vai embora para a Bahia!), mas continuaremos amigas para sempre.
Em 2009 eu finalmente subi no palco como resultado de muito trabalho. É uma sensação única e inesquecível. Nesse ano eu também decidi de uma vez por todas tudo o que eu quero da minha vida, que sem sombra de dúvidas é ser uma formadora de opiniões e conhecedora de artes, história e filosofia.
Ano que vem começa uma nova fase: faculdade, jornalismo, nada de matemática e eu vou ser mais uma vez uma garota tímida, chegando em um lugar novo, com pessoas que não conheço e ansiosa por fazer novas amizades.
2009 fica pra memória, levado para o resto da vida, com carinho e saudades porque, apesar dos pesares, é o fim de uma grande coisa - o ensino médio - que sim, é uma das melhores fases da vida.

Pauta para o Tudo de Blog: Retrospectiva! Agora que o final do ano está chegando, é hora de fazer um balanço: como foi o 2009 de vocês? O que fica de bom ou de ruim? O que aprenderam? O que vão querer esquecer?

domingo, 4 de outubro de 2009

A Última Carta

Queridos pais,
Espero que tenham prestado atenção na placa na porta do banheiro que avisava da concentração letal de monóxido de carbono, e também espero que o choque não tenha sido muito grande ao encontrarem meu corpo sem vida lá dentro.
Sei que deve ser difícil, mas entendam que este foi apenas um caminho que encontrei para que meu corpo acompanhasse minha alma já morta há muito tempo. Morta por esse colorido vão do mundo, onde palavras como amor perdem valor e se banalizam, e onde perceber meus pulmões se inflando de oxigênio já não é o suficiente para me sentir vivo.
Por favor, não se culpem pelo que fiz. Suas palavras eram as únicas que exalavam verdade, mas, mesmo assim, eram insuficientes para puxar-me de volta. Sentia-me num poço profundo e frio, no qual suas palavras se carinho, gritadas lá do alto, mantinham-me acordado, mas eu já estava tão sonolento que aquele lugar escuro tinha se tornado aconchegante e tudo que eu queria era dormir, porém aquela luz lá no alto me incomodava.Finalmente, consegui tapar a abertura e dormir em paz.
A morte normalmente assusta, mas para mim ela significa liberdade. Apenas a grande aventura seguinte. Tirem de suas cabeças a imagem daquele ser obscuro, por para mim ela veio como o abraço de um velho amigo.
Imagino a estranha potência dessas minhas palavras sobre vocês, e espero que elas os façam compreender o verdadeiro sentido do que fiz, e saibam que assim tudo será melhor.

Com abraços e amores eternos,
Seu filho.

N/A: Isso escrevi no curso de redação, e resolvi postar. Não estou tendo tendências suicidas, ok. beijos!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Parceira de crime e devaneios


Ela é pseudo-fada, não sabe voar, mas seus sonhos vão tão alto quantos os meus. A Thainá é minha irmãzinha, com quem eu posso passar horas conversando e sempre terei assunto, seja babados da escola, ou nossos maiores planos para a vida toda. Eu amo ela, e depois de uma longa conversa dessas eu resolvi que tinha que escrever um post pra ela.
Nós duas temos sonhos muito parecidos. Amamos o teatro, amamos uma a outra, e queremos nos formar em trocentas coisas: Jornalismo, Artes, Filosofia, História... Embora ela queira viver de arte, e eu queira viver do meu jornalismo, isso não muda o fato de sermos quase clones. Ah, e outra coisa nos difere: ela tem uma mão muito pequena, mas isso não vem ao caso.
No futuro(não muito distante, espero), iremos morar juntas, eu, Thainá, Amanda e Luna. Na porta de nossa casa terá uma plaquinha com os dizeres "Aqui moram comunicadoras sociais", e vamos pintar céus diferentes no teto da cada ambiente, um arco-íris na parede do quarto, montar um jardim de fadas e pendurar cristais na janela, para refletir cores com a luz do sol. Provavelmente vai ter sempre um CD de trilha sonora instrumental e mágica tocando, e um cheirinho acolhdore de incenso no ar. Quem lá chegar, vai notar logo de cara que ali moram pessoas iluminadas, com brilho nos olhos e sentimentos sinceros.
Isso aqui parece um grande clichê, mas é realmente assim que imaginamos nossas vida no futuro, com estantes cheias de livros e sempre papel, caneta e lápis de cor à disposição.

Thainá, obrigada por estar sempre ao meu lado, por me abraçar, enxugar minhas lágrimas quando elas caem e me dar apoio em tudo. Eu sempre estarei aqui, para quando você precisar.

N/A: Se quiserem visitar a homenageada do dia, é só seguir até a Rua dos Cataventos. Comam um bolinho de chocolate e mandem um beijo meu.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Amigas de infância na adolescência


A maioria das pessoas encontram seus BFFs na infância. Aquela pessoa com quem você estudou junto desde a 2ª série e que, quinze anos depois, continua ali do lado, sabendo de todos os segredos e os momentos importantes da sua vida.
Da minha infância restam apenas alguns colegas, conhecidos e lembranças felizes. Só fui encontrar grandes amigas na 5ª série, que tenho certeza que levarei para a vida toda, mas as "melhores amiga de infância" só foram encontradas no ponto crítico da adolescência: aos 14 anos. E essas sim, sabem tudo que uma BFF deve saber da outra, e me dão a certeza de construir um futuro juntas, lado-a-lado. Elas são dauqle tipo que eu sei que mesmo depois de todas termos nossas famílias constituídas, nos reuniremos para dividir segredos e angústias, rir da vida e falar besteira.
Nunca é tarde para se construir uma amizade verdadeira, e a nossa é a mais mágica e pura que existe, como um unicórnio branco, que só as pessoas de pior caráter tem coragem de feri-lo, mas ele sempre (sempre!) irá se curar, mais forte e poderoso que nunca.

Pauta para o Tudo de Blog: "Nunca é tarde para..."

Nota da autora: Gente, eu virei twittholic. Sim, sim. Se alguém, aí for twitteiro(?) também, follow me ;D @annebiah

domingo, 20 de setembro de 2009

À minha querida sabe-tudo

Eu ia fazer isso ontem(19/09), mas por um infortúnio eu não pude entrar na internet. Então faço hoje, atrasada, mas com o mesmo carinho.


"Ela dá medo às vezes. É brilhante, mas que dá medo dá."
É ela, Hermione Jane Granger, nascida em 19 de Setembro de 1979. Uma bruxa nascida trouxa, mas mais inteligente que a maioria dos chamados narizes-empinados "sangue-puros". Uma das minhas heroínas, com todo o seu ar de sabe-tudo, mas com uma amizade e lealdade incomparáveis.
No começo, ela era apenas aquela menina cdf, que achava que por não ser bruxa de nascença tinha que estudar muito para se nivelar aos demais, e sem amigos. Porém, enfrentar um trasgo montanhês adulto é uma das coisas na vida que não se pode fazer juntos sem virar amigos. E foi isso que aconteceu à ela, Harry e Rony. Desde então, eles viraram amigos inseparáveis, que arriscaram sua própria vida muitas vezes para salvar pessoas queridas, e o mundo bruxo.
Aliás, foi graças à incrível lógica dela que muitos dos tão falados feitos de Harry Potter foram possíveis. Foi ela quem desvendou o desafio de lógica para chegar à Pedra Filosofal, foi ela quem descobriu qual era o monstro que habitava na Câmara Secreta, por onde ele se locomovia e o modo de se prevenir do seu olhar fatal. Ajudou a fundar a Armada de Dumbledore, onde os estudantes se uniam para estudar DCAT escondido dos olhos do Ministério. Mione (só para os íntimos) também criou o Fundo de Apoio à Libertação dos Elfos (F.A.L.E.) porque ficava indignada com o modo asqueroso como os bruxos tratavam os elfos, e mais horrorizada com as ações de auto-punição a que os elfos se submetiam se faziam algo que ia contra a vontade da família a quem serviam.
Não vim fazer uma biografia de Hermione, mas não consegui evitar. As homenagens começam agora.
Hermione Granger, sempre disposta a ajudar os amigos, mesmo que fosse contra seus princípios e as regras de escola. Preocupada, sincera, carinhosa, sempre com uma palavra para animar os amigos (qual o fã da série que não lembra de "Livros e inteligência... Há coisas mais importantes, como amizade e coragem"?). E apaixonada, como ela só. Guardando seu amor o máximo o quanto pode, tendo explosões ao ver o ser amado sendo chamado de Uon-Uon e agarrado pelos cantos com outra garota. No final, tudo se acertou. Feitos um para o outro, Hermione e Ron Weasley formaram o melhor casal da série, e nos fazendo sorrir com o amor de uma garota mandona e um garoto ruivo e engraçado.
Presto as minahs homenagens à Hermione Granger, que esteve presente nos melhores momentos da minha vida, cresceu junto comigo e me fez rir e chorar.
Feliz aniversário, Hermione! Tudo de bom para você, Ron, Rose e Hugo. A feliz família Weasley.

A autora é extremamente pottermaníaca, vocês já deviam saber disso.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Luz, câmera, imaginação!


Música instrumental, magia e brilho nos olhos. Isso seria essencial no roteiro da minha vida, se ela se passasse nas telonas.
A protagonista seria uma garota ativa, sempre com um sorriso nos lábios e que veria o mundo por cores mais belas. Nessa parte, a música aceleraria e cresceria, ficando eletrizante, no mesmo ritmo do coração acelerado da garota que correria por um grande campo de morango, brincando como uma criança. Ela abraçaria as amigas, as coisas mais importantes na sua vida, e juntas elas ririam da vida, de coisas que fazem pessoas menos afortunadas se roerem de raiva.
Na próxima cena ela estaria em casa, lendo um livro, enquanto a trilha sonora seria calma, porém marcante. Ela olharia para o céu, imaginando seu futuro, e uma cena em preto e branco ilustraria seus pensamentos: ela, na maior roda gigante do mundo, olhando a cidade mais linda, onde residiria.
A garota voltaria a sua realidade, e pensaria em seus medos, suas barreiras e aflições, acompanhada por uma melodia suave. A câmera entraria num close e mergulharia no seu brilho olhar, fazendo o grand finale com uma trilha forte, algre e exuberante. Ela superaria os medos e atingiria os céus, com diamantes.

Pauta para o Tudo de Blog: "E se sua vida fosse um filme?"

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Amigos para sempre. Só isso.


Ele é o bendito fruto entre as mulheres. Dentre todas as minhas amigas, lá está ele, sabendo de tudo e participando das conversas. E ele não é gay, é sério. Só um grande amigo, confiável e divertido, que está sempre ali do lado, e a gente sabe que pode contar com ele para o quer der e vier.
Imagine só se um dia ele viesse a se apaixonar por mim. Logo eu, a mais extrovertida de todas, mas também a mais medrosa e retraída quando o assunto é sentimentos. Além disso, seria praticamente um caso de incesto. Ele é mais irmão que o meu próprio irmão! Então, se por uma ironia do destino meu melhor amigo se apaixonasse por mim, eu não iria com pactuar com isso.
Primeiro eu iria tentar fingir que aquilo não acontecia, mas se eu não conseguisse evitar uma conversa, eu diria que eu o amo muito, mas como um amigo, um irmão, e que eu não gosto nem de pensar na possibilidade de que alguma coisa possa estragar a nossa amizade, porque eu quero ser amiga dele para sempre. A partir disso, eu iria rezar para que ele me entendesse, abrisse um sorriso bem grande e dissesse "Tudo bem. Melhores amigos para sempre".

Pauta para o Tudo de Blog: E se seu melhor amigo se apaixonar por vocês? Vale a pena investir na relação e arriscar perder o BFF caso a história não dê certo? Ou melhores amigos fazem parte dos impegáveis por natureza?

domingo, 23 de agosto de 2009

Fadas mordentes também amam


Eu me incomodo profundamente com pessoas que duvidam do meu amor por Skandar Keynes. Ficam dizendo por aí que só achar ele bonitinho não é amar, nem ser fã. Eu concordo, mas quem foi que falou que eu só acho ele bonitinho? Droga, eu amo ele pelo que ele é, e não por quem ele é. Gosto das piadas sem graça e da hiperatividade(que eu confeso que compartilho isso com ele). Amo ele por ser ativista e por ele por ter amigos ótimos, e ser leal. E claro, que o fato de ele ser lindo e ter os olhos castanhos mais profundos que eu já vi na minhas vida contribui muito.
E sabem porque eu amo esse inglesinho de 17 anos? Porque ele se enche de café, fica hiperativo e cai da cama Porque ele me faz bem. É tão grande a alegria que inunda a minha alma toda vez que eu vejo uma foto, um sorriso, escuto uma gargalhada. Meu coração saltita toda vez que ele posta alguma coisa do twitter e eu fico lá, toda boba respondendo os tweets dele como de estivéssemos tendo uma conversa íntima. Mas não importa, porque imaginar que ele tá comigo, saber que ele tá feliz é o que me interessa.
Obrigada à Georgie Henley e ao William Moseley, por serem tão legais, por fazerem o Skandar rir e me fazer rir junto. Bem, na verdade a Georgie ri mais dele do que com ele. Obrigada às minhas amigas por aturarem tanto eu falar dele (ué, mas eu aturo elas falando do Robert e do Christopher, porque não me aturariam?). E no dia quem que eu casar com o Skandar, e nós tivermos 3 capetinhas filhos lindos com tendência a hiperatividade, vamos todos tomar o melhor café brasileiro e comer muito chocolate. Vamos passear em Londres elétricos e vamos ser citados como "A feliz família Keynes".
Mas enquanto esse dia não chega, eu fico aqui, rindo dele e com ele, rindo da Georgie e considerando ela como uma amiga de infância, e imaginando o dia em que eu vou estar lá no London Eye com ele, e eu vou olhar naqueles olhos castanhos profundos, me perder lá dentro e sussurrar "I love you, Skandar".

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Ode às melhores amigas


Eu sempre fui muito voltada para mim mesma. Meus problemas, minhas preocupações. E eu nem dividia nada com ninguém. Mudei um pouco, sai um pouco do centro no meu umbigo, mas continuo guardando muita coisa dentro de mim, não por desconfiança ou coisa do tipo, mas por desconforto ao se expressar. É, por mais que eu seja aquela garota que fala, ri, tem amigos e é extrovertida, meus segredos eram só meus, e ninguém tocava. Agora eu já jogo boa parte de tudo em cima das minhas melhores amigas e digo: "Deixa de moleza, carrega junto comigo". E elas carregam, com a maior boa vontade e companheirismo.
Acho que só agora eu entendo o verdadeiro sentido de uma amizade pura e sincera. Eu realmente não poderia pedir amigas melhores. Agradeço à elas sempre, por tudo que fazem por mim e faço elas lembrarem do quanto eu as amo. Eu nunca achei que eu poderia ser tão amiga assim de alguém. A ponto de conhecer mais ela do que ela própria e vice-versa. Mas é tão bom. É confortante saber que, naquelas horas que tudo que a gente mais quer é gritar e xingar o mundo(ou só alguns habitantes dele), elas estão ali, prontas para me estender a mão.
E eu me surpreendo comigo mesma, quando percebo que meu coração fica apertado, minha expressão fica mais dura só de ver uma delas triste e saber que eu não posso fazer quase nada para ajudar, porque não depende de mim. Mas eu fico angustiada (e aqui meus olhos começam a ficar molhados), e, mais uma vez, digo: "Calma. Eu te amo, amiga".
Obrigada por serem quem são, por entenderem quem eu sou e aceitarem meus defeitos. Obrigada por estarem ao meu lado para o que der e vier. Sei que nós, sem clichês, seremos amigas para sempre. E sempre.

A autora dedica esse post à Amanda e Luna, suas melhores amigas no mundo inteiro.

PS: Depois de realmente séculos sem postar eu praticamente bati minha cabeça na parede e decidi que tinha de vir aqui, e sem um tema definido comecei a escrever a primeira coisa que veio na minha cabeça. E saiu isso aí. Obrigada pela paciência na minha ausência, eu vou responder todos os comentários anteriores, beijocas mágicas!

terça-feira, 23 de junho de 2009

Melhor só do que mal acompanhada


“Alô? Eu gostaria de contratar um amigo, só por hoje. Aham. Aceita Mastercard?"

Eu tremo só de pensar de um fazer uma ligação dessas. Eu sou estupidamente dependente dos meus amigos. Não que eu precise deles para amarrar o cadarço do meu tênis, não é para tanto. Mas eu preciso deles para rir, falar besteira, falar coisas sérias, desabafar, fofocar e às vezes levar um bom puxão de orelha. É, amigos servem para isso. Para nos entender e fazer o que for melhor, mesmo que nos magoe um pouco a hora. É uma daquelas coisas que não tem preço.

Então, para que serve gastar dinheiro contratando um amigo? Ele não te conhece, não te entende, não sabe o que te magoa ou faz rir. Não é um amigo, na verdade. Nesse caso eu acho melhor sair sozinha e comprar uma boa barra de chocolate. Ou um cachorro, que é um amigo que pede tão pouco pra nos amar, de verdade. É, pensando bem é sempre melhor um cachorro.


Pauta para o TDB: Um grupo de amigos se juntou e montou o “Amigos de Aluguel”, um serviço oferecido para quem precisa de companhia para passear, fazer programações legais ou viajar. Vocês acham isso legal? Vocês contratariam o serviço se precisassem de companhia para algum evento ou programação? Ou é “coisa de desocupado”, afinal amizade não se compra de jeito nenhum?

sábado, 13 de junho de 2009

Eu amo você, e você, me ama?


Sempre fui muito aberta para amizades. Algumas pessoas demoram anos para considerar alguém amigo, mas eu não. Faço amigos rapidinho. Embora, é claro, existam alguns niveis que não podem ser medidos de amizade, somos todos amigos.
Com minha grande tagarelice e falta de noção eu saio falando com as pessoas e logo somos amigos. Isso pessoalmente. Não sei porque, mas por mais que eu adore a internet e tenha sim alguns amigos(mesmo) que conheci virtualmente, eu sou sempre muito anti-social online. Não tenho assunto, não tenho o que falar e me distraio com um zilhão de outras coisas. As pessoas podem até achar que eu sou metida por demorar a responder, ou por responder monossílabamente, mas eu não tenho culpa de ser uma pessoa sem uma vida badalada, sem novidades e sem habilidade em puxar assuntos do vácuo. Mas eu tenho esperanças de um dia conseguir fazer amigos virtualmente com a mesma facilidade que faço pessoalmente.
Mas a inquietação que me fez escrever esse post não foi a minha atitude autista virtualmente, mas outra coisa. Eu amo tanta gente, mesmo, e falo por aí "Ah, Fulano e Ciclano são meus amigos", mas às vezes eu fico pensando se eu sou amiga deles. Como assim, Anne?
Bem, conversando com uma (antiga) amiga minha sobre (novos) amigos eu falei: "Bem, eu considero eles meus amigos, mas não sei se eles me consideram também", sacou, caro leitor? Aí fiquei pensando em quem me considera amiga, e tem um grande número de pessoas que tenho duvida.
O grande barato é que eu posso estar falando "Aaah, a Pafûncia é minha amiga!" e a dita cuja soltar em outro lugar "Anne Beatriz, uma menina que eu conheço aí." Legal, né?

domingo, 31 de maio de 2009

Pauta Dupla!

Oi, desculpa a demora a postar aqui. Tô especialmente atarefada, mas acho que agora vou relaxar um pouco, já que passaram minhas provas na escola. Bem, o que importa é que hoje é dia de pauta dupla para o Tudo de Blog, aí vão.

Pauta para o site:
Recentemente, o queridinho do momento Robert Pattinson leiloou um beijo seu, num evento beneficente, para ajudar a organização Cinema contra a AIDS (podem dar uma pesquisada para mais detalhes!). Então a pergunta é: quanto vocês pagariam (ou não!) por um beijo do badalado vampiro? Isso tudo é frescura de tiete rykah ou nenhum dinheiro do mundo pagaria o prazer de um contato tão, digamos, próximo do mocinho???



Can’t buy me love
Eu nunca fui super-viciada no vampirão ou no Robert Pattinson. Minha amiga realmente é, e talvez ela sim desse tudo que tem e mais um pouco por um beijo dele, mas eu não. E nem se eu fosse derretida de amores por ele eu gastaria tudo que pudesse por um beijo. O que eu ganharia? Ego inflado e uma porção de garotas me invejando e jurando a minha morte? Não, obrigada. Beijo nada mais é além do que uma bizarra troca de saliva que só faz sentido quando tem algo a mais, algo maior por trás. Eu o daria um anel de diamantes se isso o fizesse se sentir bem, mas não me importaria com um beijo leiloado, a menos que viesse junto com amor.
Além disso, meu prometido príncipe encantado não é esse que agora aparece em todas as capas de revistas e leiloa beijos. É um outro inglesinho, Rei de Nárnia e do meu coração, que não é disputado por mais da metade das adolescentes do mundo, tem tendência à hiperatividade e que, ainda não sabe, mas vai me dar seu amor por vontade própria em troca do meu, não de um punhado (ou um pouco mais que isso) de dólares.

Pauta para a revista:
Ainda falando de dinheiro($$$), o que você faria se tivesse um milhão de reais para gastar em apenas um dia? Aposto que toooodo mundo na vida já pensou nisso em algum momento! Só não vale dizer que doaria para a caridade, ok? Tem que gastar MESMO em alguma coisa!



Londres, aí vou eu!
Quem nunca parou para pensar o que faria se tivesse um milhão de reais em mãos? Bem, eu não conheço ninguém. Todo mundo faz planos e idealiza coisas que o dinheiro pode comprar. Algumas pessoas se acabariam em compras nas melhores grifes e em festas. Eu não. Eu iria arrumar minha trouxinha e ir embora para a Inglaterra. Lá, eu não sou amiga da Rainha, mas meu coração iria saltitar de alegria só pelo fato de estar andando e finalmente poder morar ali, o lugar no qual eu planejei que seguiria a minha vida.
Com um milhão, eu realizaria o meu sonho de viver na Inglaterra, e, talvez depois que eu já tivesse estabelecida lá e com um pouco de dinheiro sobrando, eu me entregaria aos prazeres da cidade. Aí sim, eu me juntaria ao time dos que fazem boas compras e freqüentam as melhores festas. Depois que a festa acabasse e meu sapatos me dessem calos, eu iria entrar em casa, acender a lareira e sentar ao lado da janela, com um bom livro em uma mão e uma caneca de café em outra, me deliciando com meu sonho realizado.

domingo, 3 de maio de 2009

Money we adore


Eu dizia que não era materialista. Reclamava horrores da mamãe toda vez que ela parava 10 minutos em frente a uma loja de calçados toda vez que passávamos. Por que diabos ela quer tantos sapatos, e bolsas, e roupas?
Aí minha adolescência chegou e meu consumismo fluiu. Não por roupas, bolsas e sapatos (se bem que uma sapatilha linda não cai nada mal), mas eu já deixei de me surpreender com as vezes que me perco dentro de uma livraria, e fico até mais de uma hora lá. Leio resumos, pesquiso preços, e olho, e leio, e olho, e leio... Até que eu estouro a maior parte do dinheiro que cai na minha mão neles. Ah, como o ego infla e a auto-confiança aumenta! E a outra parte que eu não gasto nos meus livros, eu me acabo em uma boa promoção de filmes. Me derreto toda ao ver aqueles clássicos lindos, os musicais mais perfeitos e filmes atuais também.
Acabei me contradizendo e hoje eu assumo: sim, sou consumista de plantão!

Pauta para o Tudo de Blog
Acompanhando "Os delírios de consumo de Becky Bloom", quem tem vezenquando crises de consumismo desenfreado? Quem mor-re-ria por uma promoção de sapatos e bolsas (ou livros, CDS, jogos, roupas, óculos, etc.)? Isso é uma fuga? É totalmente normal, afinal todo mundo precisa de um momento Becky Bloom? Quem nem se importa com isso e passa adiante na frente de qualquer vitrininha?
PS: 1h atrasada vale? ;x eu tava ocupada, quase esqueci.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Diamonds on me


Ela tinha 15 anos, e era uma menina normal. Tinha amigos, família e talvez uma tendência à hiperatividade. Corria e brincava, aproventando a infância enquanto podia, e que se danassem aqulas pessaso que olhavam-na e cochichavam "Louca...". Mas ela tinha segredos. Profundos, que escondia só com ela, à sete chaves, bem no fundo. Onde nem ela, muitas vezes, achava.
Então ela conheceu uma pessoa, que enxergou que no fundo da capa de durona insensível que ela mantinha, tinha uma garota frágil e sensível. Que poderia ver o mundo com cores mais belas. Só que a capa era muito forte. Era formada por medo, por insegurança, e até por imaturidade. Mas com as palavras mais bonitas que essa garota já tinha ouvido alguém falar, com olhares profundos, inquisidores, com a inteligência de saber tocar nos pontos frágeis do jeito certo, para ir aos poucos removendo aquela camada, ela foi mudando. E para melhor.
Hoje, essa capa ainda existe, mas bem mais fina, e vai afinando cada vez mais. E ela consegue sentir mais o mundo, sentir sentimentos mais profundos, e com mais facilidade. Mas ainda tem medos. Do que será do seu futuro e outras coisas que só ela sabe, e nem é capaz de explicar. E, embora sejam menos raras, as lágrimas que soltam ainda são difíceis de se conquistar, e ainda brilham como diamantes.

PS: Não sei como eu passei 15 dias sem postar! Acho que morri, voltei e nem percebi. Ahn? Okay, o importante é que postei.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Mestre Barba Branca

Sem visão de raio-x ou um longo uniforme colado, meu superherói só tem uma varinha, uma longa experiência de vida e um caráter admirável. Albus Dumbledore.
Sim, está escrito na minha cara que sou pottermaníaca, e Dumbledore, juntamente com outros personagens, foi quem ajudou a construir minha personalidade, meu caráter. Eu não seria quem eu sou hoje sem as suas frases sábias. E tenho certeza que ele fez o mesmo com muito mais gente.
Com ele eu soube que muitas vezes temos que escolher entre o que é fácil e o que é certo, e que é um grande triunfo enfrentar grandes desafios, quando fazemos o que é certo, para proteger o que amamos, sejam pessoas ou ideais, e que, não importa o que aconteça, a amizade verdadeira é o bem mais precioso que podemos ter. E que, apesar de eu sonhar acordada e ficar idealizando minha vida, meu futuro, eu preciso correr atrás dos meus sonhos, do que acredito. Pois, como disse meu grande herói, "não vale a pena viver sonhando e esquecer de viver".

Pauta para o Tudo de Blog
Obama? Robert Pattinson? O Papa Bento? Bart Simpson? Quem é o seu herói? E por quê? Ele existe?

terça-feira, 31 de março de 2009

FINALMENTE, Godric

Eras, morri esses dias.
Eu já tava pseudo-sem internet, só abusando do computador do meu irmão. Depois nem lá pegou. Surtei, né. Fiquei mais de um mês nesta vida bandida até que consegui minha internet, no MEU computador.
Enfim, agora estou de volta, feliz, com duas pautas para escrever pro Tudo de Blog. Espero que amanhã eu já tenha ao menos uma para postar aqui.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Um lugar onde eu não posso trazê-lo de volta

Foi tudo bastante estranho.
Quero dizer, não que eu não soubesse que isso ia acontecer, mas mesmo assim. Ver acontecer, e quando cai a ficha é tão... Ah, é indescritível.
O que aconteceu foi que meu avô materno, que já tinha seus 93 anos e era uma das pessoas mais sábias, lutadoras e admiráveis que eu já conheci, fui internado por causa de uma inflamação no pulmão e, depois de uma semana, foi transferido pra UTI. Meus tios se agoniavam, e eu travava ao ver minha mãe chorar toda vez que o estado dele piorava um pouco, ou ele passava por uma crise. E eu, quando passamos a ter aquela certeza de que estávamos só esperando a hora dele chegar, comecei a me agoniar muito. Eu nunca tinha perdido um membro tão próximo da família, e talvez eu tivesse explodido se não fosse pelo carinho e a paciência de minha amiga ao me ouvir desabafar.
Mas, no dia que minha tia ligou para a mamãe dizendo que tinham ligado e eles deviam ir para o hospital, eu sabia. No fundo, eu realmente sabia, mas logo não acreditei, e eu realmente alimentava esperanças que tivesse sido só uma crise um pouco pior que as outras, mas que fosse ficar tudo como antes. E eu tinha um compromisso na escola, com a comissão de formatura. Fiquei pertubada no colégio, até que o meu pai me ligou dizendo que iria me buscar. E enquanto eu esperava na porta do colégio eu chorei. Chorei, simplesmente. Minha amiga depois me disse que em quatro anos de intenso convívio era apenas a terceira vez que ela tinha me visto chorar, e não é de se espantar, eu não sou do tipo que chora fácil.
Abracei minha mãe, e me agoniava ao ver no velório um bando de pessoas que eu nunca tinha visto na minha vida irem lá enfiar suas caras feias para ver meu querido avô. Que diabos de importância ou presença elas tiveram na vida dele que iam lá, olhavam ele, comentavam e no canto riam, conversavam e curtiam um cafézinho?
Eu não quis ir olhá-lo. Preferi guardar as lembranças que tinha dele em vida, das suas risadas e histórias, do que ter que me lembrar para sempre de um rosto sem vida, sem nada. E quando eu entreouvi a conversa de alguém que dizia algo sobre o "corpo" eu chorei mais, e me revoltei com a situação. Droga, que meios de dizer, como se fosse apenas uma coisa empatando lugar. Ele fora um exemplo de homem e eu tenho orgulho de ser neta dele.
Sábado, dia 7, fará um vez do seu falecimento, e só agora eu tive coragem de escrever algo, ainda assim, com emoções a flor da pele. Mas eu fico feliz, por ter cessado o sofrimento dele, e ele estar num lugar melhor agora, junto com seus irmãos e pais.
Vô, obrigada por ter me dado tantos exemplos de coragem e caráter. Te amarei para sempre.

domingo, 1 de março de 2009

Tudo-de-Bloguete

Eis aqui a Fada Mordente regente e a mais nova pseudo-jornalista da Capricho.
Sim, sim, PASSEI NO TDB! E eu fiquei tão feliz. Primeiro fiquei sem ar e pálida. Depois comecei a hiperventilar. Primeiro porque eu quase perco o período de confirmação, por eu estar ausente da internet por alguns motiuvos nos últimos dias. Em breve eu contarei um deles, o que mais mexeu comigo, mas agora eu tô feliz demais pra isso. Porque, em segundo lugar, eu pretendo prestar vestibular para Jornalismo, e agora eu tenho a chance de sentir o gostinho do trabalho de uma jornalista antes da minha escolha. Me deparar em frente a pautas e prazos. E a aflição e expectativa de toda quinzena, torcendo para ter um texto publicado na própria revista.
Enfim, tô afetada demais para escrever qualquer texto agora, mas tenho um texto que eu acho que é o mais apropriado para o momento: meu texto de inscrição pro Tudo de Blog, que eu admito ter mostrado para minhas amigas e dito "Tá escroto ruim". Mas elas disseram "Tá nada, manda logo!", e eu mandei. Obrigada pelo apoio e por terem ficado tão feliz quanto eu, e entenderem o quanto isso é importante pra mim. Eis o texto:

Gulosa sem culpa
Amo comer. Besteira, é claro. Chocolates, pizzas, biscoitos e todo esse tipo de coisas que arrepiam os pelos de meninas que sofrem com dietas e tentam a todo custo manter o peso. Nunca fui gorda. Aliás, quando menor, eu era a magricelinha da turma, a "formiguinha atômica", como dizia o tio de uma amiga. Minhas amigas me condenam de ser "magra de ruim", mas eu só posso agradecer à Deus por não acumular gordura corporal. E também brigar com ele por não insistir em não me dotar de um pouco de massa nos seios.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Memés e selinhos.

Olá, gente. Uau, hoje tive a volta aos meus ensaios de teatro, QUE BOM. Tava com tantas saudades de ouvir coisas importantes, aprender sobre a vida, a arte, rir, chorar, pular, se exercitar, ensaiar, gritar. É tudo tão intenso e legal. Espero que as pessoas que começaram hoje com a gente gostem e fiquem. E aproveitem tudo de bom que o teatro nos dá. Whatever, também esrou no convênio, e logo logo começa muita pressão para o vestibular. Espero não surtar e aguentar firme!

Enfim, voltando aqui, eu recebi uma memé voluntária da Sam. O desafio era abrir o livro mais próximo, abrir na página 161 e copiar a 5ª frase completa. Eu abri meu armário e o primeiro a aparecer foi Desventuras em Série - A Casa dos Répteis, que eu ainda nem comecei a ler, tinha pegado essa semana emprestado. Mas como regras são regras, vou ler a página 161:

"Como foi que o Stephano conseguiu saber da fortuna de vocês?"

É, isso. Façam, se quiserem :)

E eu também ganhei selinhos da Sam. Esse, ganhei enquanto estava ausente do blog.


E esse, eu ganhei no sábado. Obrigada, Sam!


Repasso ele para Jéssica e Lana.
Beijos!

sábado, 31 de janeiro de 2009

De acordo com Platão



Platão explicou o "amor platônico", que é aquele que só existe no mundo das idéias e que não se concretizaria no mundo real. Eu conheço bastante dele, e sofro de um caso clássico: amo (mesmo, mesmo!) um lindo britânico chamado Skandar Amin Casper Keynes. Quem é? Típico. Bem, assista As Crônicas de Nárnia e veja meu amado representando Edmund Pevensie, que, aliás, também é meu personagem preferido. E se pensar em rebarbado, traidor ou injúrias do tipo, venha me enfrentar. Eu e os narnianos defenderemos a moral do Rei Edmund, o Justo.

Então, voltando ao Sr. Keynes, devo dizer que ele me faz muito bem. A cada entrevista, cada risada, cada foto que me traz um sorriso aos lábios. E eu aposto qualquer coisa que eu nunca hei de conhecer um par de olhos castanhos tão profundos quanto os dele. E quando ele começou a namorar? Godric! Eu me lamentava, dizendo para o alto e para as fotos dele "Skandie, porque você fez isso comigo, seu perverso?". E gritava injúrias contra a tal da Liberty (ainda não me conformo com o nome dela, HUM), aquela pilantra, que roubara meu amado!

Pois é, demorei mesmo para aceitar a presença dela na vida dele (é meu, ué!), mas hoje eu engulo. Só espero que ela faça ele feliz, enquanto eu não chego para assumir o meu lugar. É, meu lugar. Porque eu espero que meu amor do mundo das idéias torne-se um amor sensível, aí eu poderei criar os gêmeos mais lindos e hiperativos do mundo: Robert e Alice Keynes. Mas é melhor eu parar por aqui, ou vou falar demais.

PS: Não sei porque usei tantos parênteses.

PPS: Mudei de endereço, vim do Fairy Poison pra cá. Só estou esperando que o Haloscan transfira todos os meus comentários para cá. Mas eu tenho fé que aconteça, por Merlin!

PPPS: Também não sei porque tantos "Post Scription", mas eu amo vocês, tchau.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Eu amo esse blog. Porque eu me sinto livre pra escrever sobre qualquer coisa que me venha a cabeça, e se as pessoas gostarem, ótimo! Se não gostarem, que se explodam, ué.
Pena que eu esteja tão sem tempo e sem inspiração pra escrever aqui. E parece que o universo é uma conspiração contra mim(tá, exagerei), porque quando eu posso e quero postar algo acontece com a minha internet, ou o meu computador que não colabora em nada.
Mas agora eu realmente quero voltar a postar. E eu vou fazer isso nem que seja invadindo o computador do meu irmão toda semana e expremendo meus neurônios para sair alguma coisa. E eu também quero MESMO entrar pro TDB da Capricho, então um blog ativo é bem melhor, não? rere.
Pretendo essa semana mudar de layout, mas tô com preguiça porque vou ter que passar uma hora editando o html pra ficar tudo certinho. Mas vai ficar! Em breve, Fairy Poison de cara nova, oê!
Ah, antes de eu terminar, duas amigas minhas fizeram blog, e eu espero que elas postem frequentemente, mais do que eu. Aqui eu apresento vocês à Amanda Cliffe e Amanda Saint(que já anda com preguiça de fazer o primeiro post, mas eu vou dar um tubão nela, e logo logo ela posta). Sim, elas tem o mesmo nome, mas são pessoas bem diferentes, eu prometo. Tem alguns medos e sonhos até bem parecidos, como os meus, mas encaram isso de formas diferentes e escrevem isso de formas diferentes também. Então, eu acho que vai valer a pena ir dar uma olhada, conhecer. E eu espero que elas continuem firme com os blogs.